domingo, 7 de julho de 2013

Crítica: Jogo do Poder- Estreia




Durante muito tempo foi feito um suspense tremendo sobre a estreia de Jogo do Poder, a trama é assinada por Carlos Lira, autor veterano do Belas Histórias. As chamadas, o título e o enredo inicial são bastante chamativos. Ao que tudo indica para quem ainda não leu a sinopse e só se familiarizou com as chamadas, a trama gira em torno da herança que a personagem já falecida, Nini deixou. Quando eu dei uma checada nas chamadas, achei impressionante e imaginei um enredo eletrizante movido por ganância e frieza da parte dos personagens, mas me decepcionei com a sinopse.



Como apresentado nas chamadas, à trama se inicia sim nesse “jogo”, mas o autor muda o enredo totalmente. Um assassinato é ocorrido e a partir daí a embolação continua. A sinopse mostra diversos nomes, diversas histórias paralelas, mas nada produtivo que vá chamar a atenção do leitor.



O capítulo é em formato roteiro, como de praxe no Belas Histórias, ao começarmos a ler, podemos notar leves erros de português, erros nos quais não devem ser considerados por não serem tão grotescos assim. Mas o capítulo é completamente sem conteúdo algum. Não há clichê e nem novidade, a trama decepcionou e muito.



Sinopse e enredo fracos é a definição para Jogo do Poder, a trama que prometia algo completamente diferente dos clichês e roteiros cansativos decepcionou e muito. Vale ressaltar que ainda há tempo de mudar. A web mal começou e pode sim ser reparada. Seria uma ótima tática do autor trazer aos leitores algo diferente como prometido nas chamadas. Um roteiro eletrizante a bordo de um jogo perigoso pronto para levar os leitores ao delírio.



É melhor aguardarmos mais capítulos e “ver no que vai dar”. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário